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É um conteúdo sintético criado por meio de inteligência artificial, que permite encaixar rostos e vozes de qualquer pessoa em qualquer contexto
A técnica é criada por meio das chamadas GAN's (Redes Generativas Adversariais), redes digitais que simulam um cérebro humano
Alimentadas com conteúdos por meio de um banco de dados, são usadas para aprender tarefas, como jeito de falar. Quanto mais treinamento, melhor a falsificação fica
Bruno Sartori, deepfaker famoso por fazer montagens ultrarrealistas com políticos e famosos, explica que é necessário investimento nos aparelhos e conhecimento técnico
Essa é uma das razões para, segundo ele, a técnica ainda não ser muito popular
Em períodos de eleição, é importante ficar atento ao que aparece nas redes sociais pois alguns conteúdos podem ser enganosos
O deepfaker dá três dicas que podem acender o alerta sobre determinado conteúdo
Repare na qualidade do vídeo. Se for baixa, isso pode indicar uma tentativa de esconder defeitos do material
Avalie o contexto. "Se é uma história absurda, que possivelmente aquele personagem não estaria participando, fique atento. O absurdo vem junto da desinformação"
Tente detectar diferenças na imagem, como de cor e sombra. E também no áudio, se a voz não é robótica
"Às vezes, o rosto vai estar mais embaçado porque o vídeo está numa qualidade maior e o rosto treinado inserido, em uma qualidade inferior", diz Sartori
"No áudio, você sente a fala um pouco robótica, mesmo que tenha fluidez natural, parece que tem um efeito colocado em cima”
Como tornar suas senhas seguras
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singular society imgur xponentialdesign University of California Abel M'Vada Spacecats Feibi McIntosh Red Nose Company Selena Gomez'/Giphy Bruno Sartori/ Instagram