9.5. Διάθεση στην αγορά για καλλιέργεια προϊόντος αραβοσίτου που έχει υποστεί γενετική τροποποίηση (B7-0007/2014)
A szavazáshoz fűzött írásbeli indokolások
Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. − Aprovo o presente relatório, considerando que o cultivo de OGM não é autorizado na União Europeia desde 2010. Outra razão que sustenta a minha opinião é o fato de não existirem estudos que avaliem com segurança os riscos a longo prazo do cultivo de OGM e as consequências que comportam para a saúde dos seres humanos e para o ambiente. Reafirmo que existe a necessidade de uma avaliação mais rigorosa dos efeitos dos OGM através de investigação independente. Não deixo de alertar que atualmente, e face à falta de informação, a vasta maioria dos consumidores revela preocupação em relação aos alimentos geneticamente modificados. Considero que o cultivo do milho 1507 geneticamente modificado não traz vantagens para os consumidores. Tendo por base estas razões, oponho-me à aprovação da proposta de decisão do Conselho relativa à colocação no mercado para cultivo do milho (Zea mays L., linha 1507) geneticamente modificado, ao dar prioridade ao interesse dos consumidores, à salvaguarda da saúde pública e à proteção do ambiente.
Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Le génie génétique représente une source d'espoir dans de nombreux domaines avec par exemple la préparation de vaccins, une production alimentaire plus résistante et plus riche et enfin de nouveaux moyens de lutte contre la pollution. L'enjeu est de faire avancer la science pour répondre aux besoins d'aujourd'hui et de demain. Cependant, qu'il s'agisse de mise sur le marché ou de mise en culture, nous exigeons une gestion beaucoup plus sérieuse des demandes d'autorisation des OGM, aussi bien pour la pomme de terre Amflora que pour le maïs Pioneer et tous les autres types d'OGM! Ceci implique par exemple des moyens financiers et humains renforcés afin que les études scientifiques menées par l'Autorité européenne de sécurité des aliments soient beaucoup plus exhaustives et naturellement impartiales. Enfin, il est vraiment regrettable que ce soit le Conseil des ministres de l'Union voire la Commission européenne qui disposent toujours du dernier mot sur les procédures d'autorisation des OGM. Un sujet aussi sensible et important que les OGM devrait toujours être soumis à l'approbation des députés européens, représentants élus des citoyens européens. Pour toutes ces raisons, j'ai voté pour cette résolution s'opposant à la mise en culture du maïs OGM TC1507 dans l'UE.
Elena Băsescu (PPE), în scris. − Am votat în favoarea rezoluției și deci împotriva introducerii pe piață a unui tip de porumb modificat genetic, deoarece consider că studiile publicate până în prezent referitoare la siguranța acestei specii nu sunt concludente. Acest lucru este cu atât mai important, cu cât și Agenția Europeană pentru Siguranță Alimentară a recunoscut că, în evaluarea riscului acestui tip de porumb, nu a luat în considerare toleranța la erbicidul glufosinat de amoniu, deși această caracteristică ar putea duce la o utilizare mai extinsă a glufosinatului, mai ales că utilizarea acestui produs ar trebui să ia sfârșit în 2017. De asemenea, Agenția a atras atenția asupra faptului că unele specii de fluturi pot fi în pericol atunci când sunt expuse la polenul porumbului 1507.
În aceste condiții, în care persistă în continuare semne de întrebare asupra siguranței acestui tip de porumb modificat genetic, se impune o analiză mai detaliată, care să ia în considerare toate aspectele problematice, iar abia după finalizarea acestei analize, se poate relua discuția despre autorizarea cultivării porumbului modificat genetic.
Heinz K. Becker (PPE), schriftlich. − Unter Hinblick auf die Tatsache, dass eine ausreichende wissenschaftliche Grundlage für die Unbedenklichkeit der neuen Maissorte nicht vorliegt und es darüber hinaus keine fundierten Nachweise dafür gibt, dass eine Notwendigkeit für die Zulassung der neuen Maissorte besteht, freue ich mich darüber, dass sich das Europäische Parlament heute gegen die Zulassung des neuen Gentechnik-Mais in der EU ausspricht. Wichtig ist, dass die Mitgliedstaaten auch in Zukunft selbst entscheiden können, was auf ihrem Gebiet angebaut wird. Aus diesem Grund appelliere ich an die Regierungen der Mitgliedstaaten, endlich die Regelung zu beschließen, mit der es den Ländern ausdrücklich erlaubt werden soll, den Anbau von genveränderten Pflanzen auf ihrem Hoheitsgebiet zu untersagen.
Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. − Sostengo col mio voto la posizione sostenuta nella risoluzione, chiedendo che il Consiglio respinga la proposta della Commissione all'immissione in commercio di questa nuova variante OGM di granoturco, almeno finché non vi saranno metodi di valutazione del rischio migliori degli attuali.
Biljana Borzan (S&D), napisan. − U EU od 2010. godine nije za uzgoj autorizirana niti jedna nova vrsta GMO. Zadnji autorizirani GMO bio je krumpir Amflora, a Monsantov kukuruz MON810 čeka obnovu autorizacije. Od 2008. godine sustavno se zahtijevaju striktnije provjere dugoročnih posljedica GMO te uključivanje nezavisnih istraživača potencijalnih rizika uz insistiranje da im se pruži uvid u kompletnu dokumentaciju. Ne podržavam autorizaciju bilo koje nove vrste genetski modificiranih organizama (GMO) niti obnavljate postojeće dozvole sve dok se zamjetno ne poboljša procjena rizika. U tok kontekstu, tražimo da se ne dozvoli puštanje na tržište kukuruz (Zea mays L, linija 1507) genetski modificiran da bi bio otporan na neke vrste nametnika. Poštovali smo volju građana koji su izrazili rezerve prema genetski modificiranim organizmima. Sve dok ne budemo posve sigurni u njih, dok ne stvorimo siguran sustav uvjerljivih provjera, pogotovo ispitivanja dugoročnih posljedica upotrebe GMO, suprotstavljat ćemo se autorizaciji uzgoja.. Dok se ne stvore uvjeti u kojima smo potpuno sigurni u neškodljivost GMO proizvoda nemamo ih pravo nametati našim građanima.
Philippe Boulland (PPE), par écrit. – J'ai voté contre la mise sur le marché de l'OGM Pioneer 1507 pour plusieurs raisons. D'une part il y a clairement un manque de certitudes sur de possibles risques environnementaux de cet OGM. Un risque a toutefois été identifié, il s'agirait d'un risque pour les papillons. Notre écosystème est déjà en danger notamment avec les abeilles, il ne faut pas autoriser des produits dont les effets ne sont pas garantis. C'est le cas de cet OGM "Pioneer 1507". Enfin, l'entreprise Pioneer n'a pas répondu à la demande de modification du dossier d'autorisation exprimée par la Commission européenne, preuve que le principe de précaution est important.
Alain Cadec (PPE), par écrit. – J'ai voté contre la mise sur le marché d'un maïs génétiquement modifié. Alors qu'aucune culture d'OGM n'a été autorisée dans l'Union européenne depuis 2010 et que les effets à long terme sur la santé humaine ne sont pas prévisibles, je suis fermement opposé aux OGM au sein de l'Union. En tant que député européen, je défends les intérêts des citoyens de l'Union qui sont majoritairement opposés à la culture des OGM et à leur utilisation à des fins alimentaires.
Lara Comi (PPE), per iscritto. − Ritengo che l'UE debba iniziare ad avere una politica coerente, informata e lungimirante sull'autorizzazione all'immissione in commercio di OGM destinati alla coltivazione. Al momento, il quadro è piuttosto variopinto: la normativa europea rimanda agli Stati membri il potere di decidere ma abbiamo un'Autorità europea che si deve pronunciare (l'EFSA) e soprattutto abbiamo scisso in due parti la decisione, una relativa agli effetti ambientali e l'altra relativa agli effetti dell'alimentazione sull'uomo. Ne risulta, dunque, che a volte lasciamo che un uomo mangi ciò che non vogliamo far mangiare agli insetti per evitare di turbare l'ecosistema. Quindi importiamo prodotti che lasciano fuori mercato le nostre imprese e non permettiamo alle stesse di coltivare gli stessi prodotti. In polemica contro questo atteggiamento incoerente, ho votato contro questa risoluzione.
Jill Evans (Verts/ALE), in writing. − I voted in favour of this report that calls on EU governments to reject the European Commission’s proposal to authorise cultivation of a variety of GM maize. I have long campaigned against GMOs and I am pleased to say that Wales is GM-free. I was very pleased that Parliament passed this resolution which sends a very clear message to the European Commission and Council.
Diogo Feio (PPE), por escrito. − A EFSA emitiu, a pedido da Comissão, três pareceres científicos que atualizam as suas precedentes avaliações dos riscos e recomendações nas quais, em fevereiro de 2012, discordou da conclusão do requerente, segundo a qual o estudo por ele citado fornecia elementos de prova satisfatórios em como o milho 1507 comporta um risco insignificante na UE para lepidópteros não-alvo, tendo, pelo contrário, chamado a atenção para o facto de borboletas e traças não alvo extremamente sensíveis poderem estar em risco devido à sua exposição ao pólen do milho 1507. Lembro-me também que o cultivo de OGM não é autorizado na UE desde 2010, ocasião em que o cultivo da batata Amflora foi autorizado e mesmo a autorização do cultivo desta batata foi anulada pelo Tribunal Geral da União Europeia, em 13 de Dezembro de 2013. Julgo então que a proposta de decisão do Conselho relativa à colocação no mercado para cultivo em conformidade de um milho (Zea mays L., linha 1507) geneticamente modificado deve ser revista com cautela, tendo sempre em mente a saúde dos consumidores.
João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. − Esta resolução opõe-se à aprovação da proposta de decisão do Conselho relativa à colocação no mercado, para cultivo, de um milho geneticamente modificado para lhe conferir resistência a determinados lepidópteros. Solicita-se que não seja autorizada nenhuma nova variedade de OGM, nem renovadas as autorizações antigas até que os métodos usados para a avaliação dos riscos tenham sido consideravelmente melhorados. Este tipo de OGM, em particular, tem como consequências, à partida conhecidas, sobre espécies de insetos não-alvo extremamente sensíveis. Faltam estudos de impacto sobre outros organismos. Na avaliação de riscos, a EFSA admitiu não ter tido em conta os potenciais riscos associados à tolerância deste tipo de milho ao herbicida à base de Glufosinato de amónio, classificado como tóxico para a reprodução, podendo levar a um aumento do uso deste herbicida. Além dos riscos para a biodiversidade que a proliferação de culturas transgénicas apresenta, já que possuem uma vantagem competitiva relativamente a outras espécies, não modificadas, podendo a libertação destes organismos geneticamente modificados no meio ambiente acarretar sérias consequências ao nível dos ecossistemas, comprometendo, em particular, as culturas agrícolas convencionais e biológicas, acresce que, atualmente, não é possível garantir de forma cientificamente credível a inocuidade dos produtos transgénicos na alimentação humana e animal. Votámos favoravelmente.
Marian Harkin (ALDE), in writing. − I am pleased that the Parliament has sent a clear signal to the Council to say we are against the placing on the market of genetically modified maize, Zea Mays L., Line 1507. While the Parliament has no authority to stop the procedure because the Commission has said the proposal is within its powers – nonetheless we have sent a political message to the Member States before they take their final decision.
Juozas Imbrasas (EFD), raštu. − Pritariau siūlymui, kadangi ragina Komisiją nesiūlyti išduoti leidimų jokioms naujoms GMO rūšims ar atnaujinti senų leidimų, kol bus gerokai patobulinti rizikos vertinimo metodai ir ragina Tarybą atmesti šį Komisijos pasiūlymą. Jokio GMO nebuvo leista auginti ES nuo 2010 m., kai leidimas buvo suteiktas bulvių veislei „Amflora“. Šį leidimą 2013 m. gruodžio 13 d. Europos Sąjungos Bendrasis Teismas anuliavo. Yra plačiai pripažinta, kad į ilgalaikį GMO auginimo poveikį ir poveikį netiksliniams organizmams iki šiol nebuvo deramai atsižvelgiama atliekant rizikos vertinimus. Taryba ir Europos Parlamentas pripažįsta, jog būtina griežčiau vertinti ilgalaikį GMO poveikį, taip pat atlikti nepriklausomą galimos rizikos, susijusios su apgalvotu GMO išleidimu arba jų pateikimu į rinką, tyrimą ir reikia užtikrinti nepriklausomiems tyrėjams prieigą prie visos susijusios medžiagos. 2010 m. Specialiajame „Eurobarometro“ pranešime Nr. 354 dauguma vartotojų yra susirūpinę dėl maisto, pagaminto iš genetiškai modifikuotų organizmų. Pritariu tam, kad genetiškai modifikuoti 1507 linijos kukurūzai vartotojams neduoda jokios naudos.
Krišjānis Kariņš (PPE), rakstiski. − Es atbalstīju rezolūciju par priekšlikumu Padomes lēmumam par ģenētiski modificētas kukurūzas produkta (Zea mays L. līnija 1507) ar izturību pret dažiem tauriņu kārtas kaitēkļiem laišanu tirgū kultivēšanai saskaņā ar Eiropas Parlamenta un Padomes Direktīvu 2001/18/EK(2013/2974 (RSP)), kas paredz aizliegt ģenētiski modificētas kukurūzas kultivēšanu Eiropas Savienībā. Ņemot vērā to, ka joprojām nav pilnībā skaidra šo produktu ietekme uz cilvēka veselību un apkārtējo vidi, uzskatu, ka ir pāragri ieviest ģenētiski modificētu kukurūzu. Vienlaikus sabiedrība ļoti asi vēršas arī pret dažādām ķimikālijām, ar ko apstrādā augus. Kā zināms, ķīmikālijas palielina ražīgumu attiecīgajai kultūrai, kā rezultātā samazina tās cenu tirgū. Tomēr ķīmikālijas nodara neatgriezenisku kaitējumu arī cilvēka veselībai. Tāpēc uzskatu, ka ir nepieciešams diskutēt un saprast ģenētiski modificētu augu ietekmi uz apkārtējo vidi un cilvēku, bet vienlaikus arī meklēt alternatīvas ķīmikāliju izmantošanai.
Béla Kovács (NI), írásban. − Magukat mindenekfelett állónak vélő „Hókuszpókok” pár éve összevissza belebarkácsolnak a Teremtés rendjébe. És velünk próbálják megetetni a szemetüket, amit élelmiszernek neveznek. Mert milyen jó, hogy nem kell permetezni. Igaz, így százszor annyi lesz a vegyszer szintje a növényben, de ez nem számít, csak az, hogy saját maga állítsa elő a mérget. Lényeg, hogy dől a pénz a multinacionális cégekhez, és mindig akad olyan „független” laboratórium, kutatóintézet, mely szerint a GMO-termények emberi fogyasztásra kiválók. Ha mégsem, akkor meg takarmánynak, és ettől kezdve senki nem tudja, mivel etették azt az állatot, amelynek a húsa, teje, tojása az asztalunkra kerül. Végre jó dolog történt, sikerült elérni, hogy a Bizottság semmilyen új GMO-változatot ne engedélyezzen, és ne is újítson meg engedélyeket, míg a kockázatértékelési módszereket jelentősen nem javítják.
Constance Le Grip (PPE), par écrit. – Nous nous sommes prononcés sur deux dossiers liés à la question des OGM. J'ai tout d'abord soutenu le rapport clarifiant le statut juridique du pollen, notamment en matière d'étiquetage en cas de présence de traces d'OGM dans le miel. J'ai estimé que l'obligation d'indiquer la présence de traces d'OGM, si cette présence est avérée, allait entraîner des coûts trop importants pour nos apiculteurs. En effet, je pense bien sûr que le consommateur doit être informé de la présence de traces d'OGM dans les produits alimentaires, mais j'estime que le pollen est un composant du miel et non un ingrédient. Pénaliser nos entreprises et nos apiculteurs pour des traces d'OGM qui proviendraient du fait que les abeilles butinent parfois à plusieurs kilomètres de leur ruche, dans des champs OGM, aurait représenté une charge administrative coûteuse inadéquate. Sur un autre rapport, je me suis par contre opposée à la mise en culture du maïs génétiquement modifié Pioneer TC 1507, étant donné le manque d'évaluation scientifiques sur de possibles risques environnementaux de cet OGM qui perdurent.
Véronique Mathieu Houillon (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur de la résolution pour que le maïs transgénique Pioneer 1507 ne soit pas autorisé au sein de l’UE. En effet, nous devons dans un premier temps obtenir de meilleures garanties de l’Agence européenne de sécurité alimentaire que cette culture résistante aux insectes ne nuise pas aux papillons et papillons de nuit.
Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Cette résolution s'oppose à la décision de la Commission qui autorise la mise sur le marché du maïs génétiquement modifié Zea mays L 1507. Je déplore la fin du moratoire qui protégeait l'Europe de ce fléau. Par ailleurs l'insistance de la Commission à autoriser la mise sur le marché d'aliments OGM me paraît être le prélude du Grand Marché Transatlantique qui vise à inonder le marché européen de ces produits. Je vote pour cette résolution qui s'y oppose.
Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − He votado a favor de esta Resolución debido a que rechaza la introducción de una nueva variedad de maíz transgénico, conocido como Zea Mays L., línea 1507. Esta Resolución basa el rechazo a este nuevo organismo genéticamente modificado en los argumentos que la sociedad lleva empleando desde hace años para impulsar el rechazo a este tipo de cultivos. Enumera los efectos perniciosos que los cultivos transgénicos tienen sobre el medio ambiente y sobre las actividades de diferentes agricultores, apicultores, etc. Ante unos graves riesgos que aún deben ser estudiados en profundidad y unos beneficios que se constatan como prácticamente nulos, este informe toma la apropiada decisión de no permitir este nuevo maíz transgénico. Por todo esto he decidido votar a favor de la presente Resolución.
Andreas Mölzer (NI), schriftlich. − Die vorliegende Resolution hat meine Stimme erhalten. Es ist schon bezeichnend, dass die Europäische Kommission gentechnisch veränderte Maissorten zulassen will, für deren Einsatz nur sechs Mitgliedstaaten grünes Licht gegeben haben, wobei noch dazu Änderungen bei den Zulassungsvoraussetzungen, etwa hinsichtlich der Kennzeichnung, nicht einmal mit Sachverständigen der Mitgliedsstaaten erörtert wurden. Der Einsatz von Gentechnik in der Landwirtschaft ist höchst umstritten, unter anderem aufgrund der potenziellen Risiken für die menschliche Gesundheit und seiner negativen Auswirkungen auf die Umwelt, etwa im Zusammenhang mit dem Bienensterben. Generell sind die Auswirkungen von Gentechnik, besonders aber auch im Zusammenhang mit der Kombination verschiedener Pestizide und radioaktiver Strahlung, zu wenig erforscht.
Younous Omarjee (GUE/NGL), par écrit. – Cette proposition de résolution du Parlement européen s'oppose à la proposition de la Commission qui vise à autoriser la mise sur le marché du maïs génétiquement modifié Zea mays L 1507. Cette demande de la Commission n'est pas anodine et vise, bien entendu, à préparer le marché européen à l'accord de libre-échange transatlantique qui permettra aux industriels américains d'importer ces produits sur notre marché. J'ai donc voté pour cette résolution qui s'oppose à la demande de la Commission d'autoriser la mise sur le marché d'un nouveau maïs OGM.
Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. − A presente proposta de resolução opõe-se a uma derrogação excecional que permita a colocação no mercado para cultivo de um milho (Zea mays L., linha 1507) geneticamente modificado para lhe conferir resistência a determinados lepidópteros. Sou a favor dessa derrogação e acompanho a posição do grupo PPE pelo que votei contra esta proposta de resolução que, no entanto, foi aprovada pelo Parlamento Europeu. Neste contexto sublinho que uma posição global fundamentalista por parte da União Europeia em relação aos transgénicos tem criado uma situação de forte desequilíbrio competitivo entre os agricultores europeus e, por exemplo, os norte-americanos, para além da incoerência que se prolonga de proibir o cultivo dos transgénicos no espaço europeu, mas importá-los de outros espaços geográficos, como o norte-americano, para alimento da nossa pecuária.
Alojz Peterle (PPE), in writing. − I voted in favour of the resolution, which calls on the Commission not to propose to authorise any new GMO variety and not to renew old ones until the risk assessment methods have been significantly improved. I think the correct way for a healthier Europe is to follow the path of many EU Member States which banned GMOs, shifting to a GMO-free agriculture for a healthier food chain.
Tonino Picula (S&D), napisan. − Podržavam prijedlog kojim se predlaže odbijanje prijedloga Komisije o autorizaciji novih GM vrsta kukuruza dok se ne usvoje novi mehanizmi kontrole i zaštite potrošača. Potencijalne negativne posljedice dugoročnog korištenja genetski modificiranog sjemena kukuruza na štetu autohtonih vrsta sjemena na području gdje se uzgajaju GM vrste su brojne te neke od njih nisu u potpunosti poznate. Kao zastupnik iz Hrvatske s posebnim zadovoljstvom želim istaknuti kako je Hrvatska jedna od GMO FREE zemalja, gdje je čak 14 od 20 županija formalno prepoznalo značaj prirodne proizvodnje i proglasilo svoja područja slobodnima od GMO proizvodnje. Potrošači imaju pravo na legitiman izbor da ne konzumiraju takve proizvode. Mi zastupnci Europskog parlamenta, kao predstavnici jedine neposredno izabrane institucije Europske unije, moramo štiti izbor i prava naših građana te podupirati siguran uzgoj hrane i transparentnost plasmana iste na tržište Europske unije.
Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − In favour. It opposes the adoption of a proposal to place on the market a genetically modified maize product (1507) for cultivation.
Licia Ronzulli (PPE), per iscritto. − Il mais "Pioneer 1507" geneticamente modificato non deve essere immesso sul mercato per la coltivazione, perché il suo polline alterato potrebbe danneggiare l'ecosistema animale in cui verrebbe a trovarsi. Non possiamo permetterci, nell'interesse di tutti, di proporre o rinnovare le autorizzazioni di qualsiasi organismo OGM fino a quando i metodi di valutazione del rischio non saranno di molto migliorati.
Marie-Thérèse Sanchez-Schmid (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rejet de la proposition de mise en culture du maïs transgénique de l'entreprise Pioneer. Ce refus ne relève pas d'une condamnation des OGM en général mais d'une critique du manque de sérieux de la Commission européenne dans son évaluation des mises sur le marché. Sur un sujet aussi sensible, nous demandons un renforcement des moyens financiers et humains de l'Autorité européenne de sécurité des aliments et un rôle accru du Parlement européen, représentant des citoyens, dans les procédures d'autorisation.
Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. − Voto a favore di questa risoluzione perché è ampiamente dimostrato che il mais di tipo "Pioneer 1507", geneticamente modificato, non deve assolutamente essere commercializzato per la coltivazione, a causa del suo polline resistente agli insetti che potrebbe danneggiare farfalle e falene, come anche confermato dall'Autorità europea per la sicurezza alimentare. Questa varietà è anche resistente all'erbicida glufosinato, considerato tossico per la riproduzione in Europa e quindi non autorizzato oltre il 2017. Ancora oggi i metodi di valutazione del rischio derivante dai prodotti geneticamente modificati non ci permettono di garantire la sicurezza di questi prodotti per la salute umana e per l'ecosistema, in particolare nel lungo periodo.
La mia opposizione alla commercializzazione di prodotti OGM è una chiara risposta ai timori di gran parte dei cittadini europei, che nutrono ancora numerosi timori riguardo agli alimenti geneticamente modificati. Il mio voto è un chiaro invito al Consiglio, affinché respinga la proposta della Commissione, e alla Commissione, affinché si astenga dal proporre nuove varietà di OGM e dal rinnovare le autorizzazioni precedenti fintantoché i metodi di valutazione del rischio non saranno stati sensibilmente migliorati.
Kay Swinburne (ECR), in writing. − I do not believe that there are compelling reasons to justify opposing the Council decision to authorise the commercial planting, throughout the EU, of a type of GM insect-resistant maize called ‘1507’. The EU risk assessment process for GM crops and foods is one of the strictest in the world. I have confidence in the robustness of the EU’s risk assessment processes and therefore believe that we should be able to provide fair and predictable market access for those products which have been approved. As someone with a background in science and who believes strongly in the necessity of science-based decision making on GM crops and foods, I could not vote in favour of this resolution.
Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Nous nous opposons à l'adoption de la proposition de décision du Conseil concernant la mise sur le marché à des fins de culture, conformément à la directive 2001/18/CE du Parlement européen et du Conseil, d'un maïs génétiquement modifié (Zea mays L., lignée 1507) pour le rendre résistant à certains parasites de l'ordre des lépidoptères. De plus, il me semble que la proposition de décision du Conseil excède les compétences d'exécution prévues par la directive. Le Parlement européen convient de la nécessité d'une évaluation plus rigoureuse des effets à long terme des OGM ainsi que d'une recherche indépendante sur les risques potentiels qu'impliquent la dissémination volontaire ou la mise sur le marché d'OGM. Il convient également de la nécessité de permettre à des chercheurs indépendants d'accéder à toutes les informations nécessaires. Les consommateurs sont, pour une large majorité, préoccupés par l'alimentation génétiquement modifiée.
Nuno Teixeira (PPE), por escrito. − O cultivo de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) não é autorizado na União Europeia desde 2010, sendo que apenas foi autorizado o cultivo de milho Monsanto MON 810 mas cuja renovação da autorização está pendente há alguns anos. Voto favoravelmente à oposição da proposta de decisão do Conselho relativa à colocação no mercado para cultivo, em conformidade com a Diretiva 2001/18/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de um milho (Zea mays L., linha 1507) devido ao facto deste produto, quando geneticamente modificado, lhe conferir resistência a determinados lepidópteros.
Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. − Am votat pentru respingerea propunerii de decizie privind introducerea pe piață în vederea cultivării, în conformitate cu Directiva 2001/18/CE a Parlamentului European și a Consiliului, a unui produs din porumb (Zea mays L. linia 1507) modificat genetic pentru rezistență la anumite lepidoptere dăunătoare. Niciun organism modificat genetic nu a fost aprobat în vederea cultivării în UE din 2010, când a fost autorizat cartoful Amflora. Această autorizare a fost anulată de Tribunalul UE la 13 decembrie 2013 și singura cultură autorizată în vederea cultivării este porumbul Monsanto MON 810, iar reînnoirea autorizației pentru acesta din urmă este în așteptare de mai mulți ani. Marea majoritate a consumatorilor sunt îngrijorați cu privire la produsele alimentare modificate genetic, astfel cum se precizează, printre altele, în Eurobarometrul special 354 din 2010. Ne opunem adoptării propunerii de decizie privind introducerea pe piață a unui produs din porumb (Zea mays L. linia 1507) modificat genetic pentru rezistență la anumite lepidoptere dăunătoare. De asemenea, solicităm Consiliului să respingă propunerea Comisiei. Solicităm Comisiei să nu propună autorizarea niciunui soi nou de organism modificat genetic și să nu reînnoiască autorizațiile deja acordate, până când metodele de evaluare a riscurilor nu vor fi îmbunătățite considerabil.
Marie-Christine Vergiat (GUE/NGL), par écrit. – En novembre 2013, la Commission européenne a soumis au Conseil une proposition d'autorisation de mise en culture du maïs OGM, le Zea mays L.1507. Si le Conseil suivait la Commission, ce serait la première fois depuis plus de quinze ans qu'un OGM serait autorisé à la culture par l'UE. Faute de participer à la procédure d'autorisation qui relève de la compétence de la Commission et du Conseil, le Parlement européen n'a pas d'autre choix que d'adopter des résolutions pour donner son avis et tenter de s'y opposer. J'ai voté contre cette autorisation à l'instar de 384 autres députés européens, seuls 201 y ont été favorables. Une large majorité du Parlement européen s'est donc opposée à cette mise en culture des OGM notamment parce que la proposition de la Commission excède ses compétences d'exécution dans la législation concernée et qu'il est nécessaire d'améliorer les procédures d'évaluation d'autorisation et de renouvellement comme le font certains États membres et le demandent les ONG environnementales depuis de très nombreuses années. Gageons que le Conseil suivra cet avis majoritaire du Parlement européen, une large majorité des Européens étant opposés aux OGM. Il serait aussi temps que sur une question aux multiples impacts comme celle-ci, le Parlement européen puisse être associé au processus de décision.
Angelika Werthmann (ALDE), schriftlich. − Hier wird das Inverkehrbringen eines genetisch veränderten, gegen bestimmte Lepidopteren resistenten Maisprodukts und dessen Ausbau abgelehnt. Dies ist absolut zu unterstützen. Gesundheitsfolgen, die daraus resultieren können, sind nicht absehbar, so überhaupt erforscht.
Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. − Esta resolução opõe-se à aprovação da proposta de decisão do Conselho relativa à colocação no mercado, para cultivo, de um milho geneticamente modificado para lhe conferir resistência a determinados lepidópteros. Solicita-se que não seja autorizada nenhuma nova variedade de OGM, nem renovadas as autorizações antigas, até que os métodos usados para a avaliação dos riscos tenham sido consideravelmente melhorados. Este tipo de OGM, em particular, tem como consequências, à partida conhecidas, sobre espécies de insetos não alvo extremamente sensíveis. Faltam estudos de impacto sobre outros organismos. Além dos riscos para a biodiversidade que a proliferação de culturas transgénicas apresenta, já que possuem uma vantagem competitiva relativamente a outras espécies, não modificadas, podendo a libertação destes organismos geneticamente modificados no meio ambiente acarretar sérias consequências ao nível dos ecossistemas, comprometendo, em particular, as culturas agrícolas convencionais e biológicas, acresce que, atualmente, não é possível garantir de forma cientificamente credível, a inocuidade dos produtos transgénicos na alimentação humana e animal. Votámos favoravelmente.